Doce mosaico

Acabei de terminar mais um mosaico. Lindo e delicioso. Também, é de gelatina!!! Não vejo a hora de experimentar, é a primeira vez que faço. Estava em falta com a minha família, nas férias não fiz nada diferente, ou seja, também tirei férias do fogão, fiquei fazendo só operação padrão mesmo: o amigo arroz com feijão de sempre.
As vezes a gente ajuda a falar mal dos outros sem pensar nas coisas que deixamos de fazer, como uma simples gelatina. E assim vamos seguindo, achando que não temos um rabo pra sentar encima. Temos hábitos arraigados a muito tempo, maledicência, preguiça, egoísmo, orgulho, e é difícil se modificar do dia pra noite, mas sempre é tempo de tentar.
Obs.: Essa foto aí não é minha não, peguei no Google só pra ilustrar.

D e v a g a r r r r ...

Tanta coisa aconteceu nessa semana que se passou e não achei tempo para escrever nem uma linhazinha. Estou devagar demais. Teve o aniversário do meu maridão, fim de semana agitado e aniversário de casamento, lá se vão oito aninhos de papel passado. Parece muito e ao mesmo tempo é tão pouco!!! No momento estamos sonhando com uma viagem em família, pois é tão difícil meu marido tirar férias no trabalho. Talves ele emende a semana do Carnaval, quem sabe não vai ser a oportunidade que estamos esperando?!

Tomando um ar

Mal comecei a postar e já saí de férias. Que delícia! Nada como alguns dias revigorantes recarregando as baterias nas ondas do mar. Mas não pensem que fiquei na sombra e água fresca porque não foi bem assim, descansei, curti, tomei minhas cervejinhas sem pressa, mas (sempre tem o mas) também arrumei cama, fiz almoço e varri casa. É, administradora do lar tem que administrar nas férias também. Falei todos os verbetes possíveis e imagináveis que uma mulher tem direito graças ao fato de ter viajado com outra mulher, minha cunhada. Imaginem duas mulheres com estoque de assuntos que não dá pra se conversar com outras pessoas?! Numa praia semi deserta?! Sem telefone, sinal de celular e televisão?!
No mais era sol todo dia e chuva toda noite, eu realmente estava precisando...

No começo

Por muito tempo escrevi em diários, antes me parecia uma coisa meio doida porque depois de algum tempo eu ficava relendo tudo e pensando nas asneiras que havia escrito. As vezes dava risada de mim mesma e refletia: como pude perder tempo esquentando a cabeça com isso?! Na realidade eu usava mais como desabafo mesmo, só entendi direito o quanto era importante pra mim quando conversando com um psicólogo ele me falou que era um instrumento de auto-análise. Tudo bem, me auto-analisei muito, mas sei lá se adiantou, pois as vezes me pego fazendo as mesmas asneiras de novo. Incorrigível eu?! Sei lá. Sei que estou aqui, me preparando para uma nova forma de diário.